O sertanejo continua, além de tudo, sendo um potente. Os problemas enfrentadas pra sobreviver em um dos biomas mais inóspitos do planeta são enormes, entretanto, assim como é grande a pluralidade de escolhas que os agricultores desenvolveram para proporcionar uma sobrevivência digna na caatinga. 2,4 bilhões em mais de seis 1 mil projetos que beneficiaram por volta de 3,três milhões de pessoas na região.
Asclepius Ramatiz, presidente da Fundação Banco do Brasil. As Navegue para este outro artigo sociais são inovações produtivas que possam ser reaplicadas (e compartilhadas) desenvolvidadas e organizadas de modo coletiva para soluções de dificuldades relacionados a muitas áreas (alimentação, recursos hídricos, educação, renda, meio ambiente, além de outros mais). Leia o Guia Completo do trabalho da Fundação Banco do Brasil no auxílio de desenvolvimento das comunidades do semiárido está reunido na apoio de fatos do aplicativo BTS (Banco de Tecnologias Sociais), gratuito pras plataformas iOS e Android.
O aplicativo funciona como um extenso reservatório de ideias que comprovadamente deram correto e que foram formadas por organizações de todo o pais especializadas em transformação social. No aplicativo, é possível encontrar um passo-a-passo das tecnologias sociais para que sejam reaplicadas. Atualmente, são mais de 850 tecnologias com efetividade certificada na Fundação Banco do Brasil e prontas para serem compartilhada.
O agricultor Delfino da Silva Oliveira, de vinte e três anos, é um dos milhares de sertanistas que escolheram não abandonar a caatinga e buscaram uma maneira de conviver com as limitações impostas pelo bioma. Com o auxílio de tecnologias socias, práticas de empreendedorismo e economia solidária, a família Oliveira transformou a própria realidade.
A domínio de Delfino tem cerca de 2,5 hectares onde se planta uma enorme diversidade de hortaliças, grãos, verduras, legumes e novas frutas, na cidade de Esperança, na Serra do Borborema, no interior da Paraíba. Mesmo com o espaço pequeno, se Leia O Relatório Completo aos latifúndios da região, eles conseguem conservar uma fabricação de vacas, galinhas, porcos, ovelhas, perus e abelhas. Com direção da AS-PTA, organização não-governamental pra promoção do desenvolvimento rural, que existe desde 1983 pela região, Delfino conseguiu pôr muitas tecnologias de menor custo na propriedade que ajudam na geração e no cotiano da família formada por seis pessoas.
Com o dinheiro ganho na venda do excedente da produção, o jovem agricultor comprou um automóvel e instrumentos pra ajudar pela plantação. A posse tem duas cisternas, pra sessenta e oito 1000 litros, e uma caixa reservatória pra mais 1.000 litros. Essa água, recolhida nos meses de chuva, é usada para a irrigação da lavoura, cuidado dos animais e exercício doméstico. No ano anterior, Delfino instalou na posse um biodigestor ecológico, que transforma estrume e instrumento orgânico em gás de cozinha.
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