Esta semana recebemos por aqui no Guia do Estudante uma indecisão da leitora Luana dos Santos que é bastante relacionada à nossa realidade profissional: como será o mercado de trabalho em Jornalismo no futuro? “Olá, me chamo Luana tenho dezoito anos e sou de Salvador, na Bahia. Quais profissões seguir nessa ou numa área parecida?
O que fazer pra ser um editor de um jornal, repórter ou um proporcional internacional? Bom, Luana, vamos lá - e vamos por partes. Em primeiro ambiente, fique tranquila! Você não está sozinha nesta! Nós, jornalistas, fazemos questionamentos como os seus diariamente. No final das contas, trata-se não apenas do futuro da profissão, porém bem como das nossas carreiras. No decorrer da faculdade, nunca deixei de me perguntar: será que terei um emprego bom no momento em que for formada?
Será que existirá espaço para mim no mercado de trabalho? Porém, depois de muito quebrar a cabeça com o tópico, acredito que com potência de desejo e descobrindo qual é a minha área, o que adoro de fazer e o que não me interessa, isto virá naturalmente. Imediatamente, uma notícia não tão sensacional então: de fato, o mercado passa por uma crise. Quem explica isto direitinho pra gente é o Otavio Cohen, repórter do website da Superinteressante e responsável pelas mídias sociais da publicação. Jornalismo, se formou em Rádio e Tv pela UFMG, no entanto tomou gosto pelas informações e histórias e ingressou no mercado jornalístico dessa maneira que entrou na faculdade.
Otavio está na Indústria Nacional De Grãos Entra No Mercado De Franquia De Cafeterias desde 2011, mas já foi repórter, produtor, editor, trabalhou em Televisão, portal de notícias, jornal impresso habitual, cobriu editorias de cultura, nacional, polícia, internacional, e (ufa!) até celebridades. “Oi, Luana, tudo bem? É verdade o que andam descrevendo por aí: existe mesmo uma queda no Jornalismo.
Muitas redações estão ficando mais enxutas com o tempo, e existe uma onda chata de demissões que assusta qualquer pessoa que esteja chegando nesta hora pela profissão. Grandes corporações, que dominaram o ramo no passado, estão ruindo diante da impossibilidade de encarar com a modernidade. Mas uma coisa tem que continuar muito clara: a decadência está no negócio, não pela necessidade de cuidar e publicar infos.
A verdade é que ninguém encontrou ainda uma solução definitiva pra retirar do jornalismo essa sombra que deixa diversos vestibulandos em dúvida - e que acaba levando diversos grandes repórteres em potencial com intenção de longe da carreira. Porém há alguns caminhos possíveis. Sete Informações Pra Ter Sucesso Com Marketing Digital começar, se existe alguma característica que junta quase todos os jornalistas, é a vocação por mencionar histórias. Imagine um caso verídico que você encontra que o mundo precisa saber. Agora, imagine em quantas formas essa história pode ser contada. Você podes simplesmente digitar um texto. Ou contá-la em fotografias.
Ou fazer um video, cruzando detalhes, entrevistas e curiosidades. Ou ainda desenvolver um infográfico (com a ajudinha de um designer e, quem sabe, um ilustrador). A tua história podes estar no papel, distribuída de mão em mão pela via, ou mostrar-se no rádio, ou em uma Televisão. Ou Brasileiros Ainda Não Compreendem O Conceito De Indústria 4.0 pode explorar todas as perspectivas que a web fornece.
Ok, parece uma versão bem bobinha e simplificada da realidade. No entanto prontamente apresenta afim de perceber, só com essa descrição, que o jornal não é a única forma de um jornalista mostrar teu serviço e contar as histórias que ele localiza que merecem ser contadas. As experctativas são praticamente infinitas - e uma boa história vai sobreviver a cada instabilidade. Álbum Da Copa é Febre Entre Marmanjos: "Realmente compensa Gastar Dinheiro Com Isso" , claro, nós temos contas para pagar no fim do mês. Portanto, como é que um jornalista “do futuro” vai ganhar dinheiro, se as redações pararem de contratar, os jornais fecharem e as emissoras de Televisão falirem? A princípio, é primordial permanecer de olho no mercado.
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